Em janeiro de 2001, quando roubaram meu fusquinha amarelo ano 80 - bem em frente à casa de minha irmã, em Marataízes - que foi a minha querida "limusine" durante vinte anos, meu xodó mesmo. - Com certeza (em palavras de hoje) fiquei inconsolável, pois era o meu bicho de estimação que tinha tudo que se poderia sonhar em acessórios, até rodas de magnésio, toca-fitas TKR (auto reverse) e bancos reclináveis. Então, entre os muitos amigos que me consolaram estava o jornalista Toninho Miranda que publicou uma crônica denominada "Se o amarelinho falasse", na qual ele o compara ao "Herbie" dos estúdios da Disney e que, "ingloriamene acabou nas páginas policiais".
E Miranda disparou em suas linhas : "embora abstêmio (Epa!!!), de tanto caronear o saudoo Paulo Garuth e este foca, felizes confrades do Elyan nos bons tempos de "A Gazeta" "AT ribuna", o carrinho gostava mesmo era de bater ponto no Bar do Auzílio (Museu da Cachaça) e na esquina do CDM (em frente ao Broadway), com uma vantagem : jamais cometeu uma inconfidência sequer".
PS 1: Falando em Toninho Miranda, amanhã aqui no blog, um dos capítulos da sua série "Mistérios Cachoeiranos" focalizando um show de Jards Macalé, em Cachoeiro.
PS 2: Toninho anda meio sumido - agora nobre jurista -, nas horas de folga visita sua confraria em Marapé para colocar o papo em dia com seus diletos cnterrâneos.
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